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O famoso sexólogo John Money foi um dos pioneiros da Ideologia de Gênero, tendo realizado diversos experimentos para tentar provar que o sexo biológico é descartável.
Money teria sido o criador do termo “identidade de gênero” que hoje está na boca de 10 em cada dez feministas que promovem essa agenda de desconstrução da identidade biológica.
O fato desconfortável é que este sexólogo tão celebrado como pioneiro das teorias de gênero era também um entusiasmado defensor da normalização da ped@filia.
No início dos anos 90 Money fez questão de dar opiniões favoráveis ao “relacionamento erótico entre meninos e homens” na revista PAIDIKA, criada por dois veteranos ativistas da “pedossexualidade”, o nome mais chique que intelectuais criaram para ped@filia.
Assim como os editores da PAIDIKA, o psicólogo Frits Bernard e o jurista Edward Brongersma, John Money entendia que as crianças e adolescentes têm desejos e inclinações sexuais e que era preciso não reprimir, mas respeitar a liberdade sexual infanto-juvenil.
A visão Money sobre o tema refletia o clima de uma época na qual muitos intelectuais estavam abertamente engajados na aceitação social da ped@filia. Com o tempo, eles recuaram diante da hostilidade cada vez maior da opinião pública.
Não surpreende que existam conexões diretas entre a agenda de gênero, que vende a ideia de que crianças e adolescentes podem experimentar gêneros sexuais à vontade, e adultos que acham que elas têm o direito de se satisfazer sexualmente (até com eles).
É um erro da nossa sociedade aceitar como algo "normal" esses adultos obcecados em falar de sexo com crianças e adolescentes.