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quarta-feira, 17 de maio de 2023

Macron não tem ideia de como pagar pela 'reindustrialização'.

Emmanuel Macron está interpretando o imperador novamente. Na semana passada, ele anunciou orgulhosamente uma nova e grandiosa estratégia, mas sem nenhuma indicação de como pagar por isso. O Presidente francês disse que ''Made in Europe' deve ser o nosso lema' e exortou os europeus a 'retomarem o controlo das nossas cadeias de abastecimento, energia e inovação'.

O apelo de Macron à reindustrialização da Europa reflete um novo consenso transatlântico. A era da 'globalização' e do 'neoliberalismo' acabou. Fomos muito ingênuos em relação aos nossos parceiros comerciais durante os anos 1990 e 2000, e agora precisamos desenvolver resiliência nacional. A política industrial pesada e o protecionismo estão voltando nos Estados Unidos e na Europa.

Mas o mundo ocidental rejeitou essas políticas nas décadas de 1980 e 1990 por um bom motivo: elas impediram o crescimento econômico. Também no mundo em desenvolvimento, uma estratégia de industrialização de 'substituição de importações' – isto é, construir campeões nacionais para fabricar em casa o que de outra forma poderia ser importado – mostrou-se uniformemente desastrosa.

Pode haver argumentos razoáveis para várias políticas industriais, baseadas na segurança nacional ou no imperativo de acelerar a transição verde. No entanto, os líderes ocidentais devem ser honestos sobre seus custos econômicos. Eles devem pensar muito sobre de onde virá o crescimento necessário para sustentar essas novas políticas econômicas caras.

O próprio histórico de Macron na economia não deve dar muita confiança aos cidadãos. Ele diz que quer melhorar a "competitividade da Europa, maior integração e aprofundamento do mercado único da UE". No entanto, ele tem pouco a mostrar em seus seis anos no cargo, seja em casa ou no nível europeu, onde o mercado único de serviços continua inexistente, em parte devido à suspeita de longa data da França de uma concorrência genuína no mercado. Os governos nacionais muitas vezes resolvem os problemas por conta própria, sem se importar com os pontos mais delicados da legislação da UE.

Na própria França, os rendimentos reais  mal subiram  sob a supervisão de Macron, e a produtividade total dos fatores  permaneceu praticamente estável. O problema é compartilhado pela outra grande economia da Europa: a Alemanha. Seguindo a complacência e estagnação da era Merkel, a economia alemã não oferece exatamente uma imagem de dinamismo de tirar o fôlego. Com sua dependência de energia barata e laços com a China, pode ser especialmente atingido por medidas que visam a "soberania econômica" europeia.

Nos principais países da UE, a dívida pública está em níveis históricos – perto de 100% do PIB na França e acima de 130% na Itália. Quem exatamente vai pagar pelos novos subsídios? Líderes como Macron gostariam de ver o orçamento da UE expandir, financiado por um instrumento de dívida europeu comum e novos impostos europeus. Mas, em um mundo de altas taxas de juros, acumular dívidas europeias em cima de encargos nacionais sem precedentes não é uma boa política.

Aqueles que desejam trazer a manufatura para casa, acelerar a descarbonização ou "reduzir o risco" das relações econômicas da Europa com a China devem articular quais reformas do lado da oferta em casa podem tornar essas novas ambições possíveis. Redução de impostos sobre renda e investimento? Mais moradia? Mais imigração e mercados de trabalho mais livres? Energia barata e abundante? Integração de mercado mais profunda dentro da UE? Acordos comerciais ambiciosos com parceiros que pensam como você? Há uma escassez de tais propostas.

Não há dúvida de que o mundo mudou desde o otimismo do início dos anos 2000. No entanto, isso não é desculpa para aceitar cegamente as novas e ambiciosas políticas de reindustrialização. Eles podem ou não ser justificados por seus méritos, mas certamente não são isentos de custo. A menos que sejam acompanhados por reformas sérias para aumentar as taxas de crescimento de longo prazo das economias ocidentais, eles estão fadados ao fracasso.


Macron has no idea how to pay for ‘reindustrialisation’ | The Spectator

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sexta-feira, 26 de agosto de 2022

Pioneiro da Ideologia de Gênero, John Money defendia a normalização da pedofilia.

 https://www.instagram.com/p/ChveEzVtBog/?utm_source=ig_web_copy_link

O famoso sexólogo John Money foi um dos pioneiros da Ideologia de Gênero, tendo realizado diversos experimentos para tentar provar que o sexo biológico é descartável.


Money teria sido o criador do termo “identidade de gênero” que hoje está na boca de 10 em cada dez feministas que promovem essa agenda de desconstrução da identidade biológica.

O fato desconfortável é que este sexólogo tão celebrado como pioneiro das teorias de gênero era também um entusiasmado defensor da normalização da ped@filia.

No início dos anos 90 Money fez questão de dar opiniões favoráveis ao “relacionamento erótico entre meninos e homens” na revista PAIDIKA, criada por dois veteranos ativistas da “pedossexualidade”, o nome mais chique que intelectuais criaram para ped@filia.

Assim como os editores da PAIDIKA, o psicólogo Frits Bernard e o jurista Edward Brongersma, John Money entendia que as crianças e adolescentes têm desejos e inclinações sexuais e que era preciso não reprimir, mas respeitar a liberdade sexual infanto-juvenil.

A visão Money sobre o tema refletia o clima de uma época na qual muitos intelectuais estavam abertamente engajados na aceitação social da ped@filia. Com o tempo, eles recuaram diante da hostilidade cada vez maior da opinião pública.

Não surpreende que existam conexões diretas entre a agenda de gênero, que vende a ideia de que crianças e adolescentes podem experimentar gêneros sexuais à vontade, e adultos que acham que elas têm o direito de se satisfazer sexualmente (até com eles).

É um erro da nossa sociedade aceitar como algo "normal" esses adultos obcecados em falar de sexo com crianças e adolescentes.
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segunda-feira, 13 de junho de 2022

Haikou, de Hainan, aumentará medidas para estabelecer centro financeiro.

Central Business District in Guoxing Avenue

HAIKOU /China/, 18 de dezembro. /TASS/. O centro administrativo da província chinesa de Hainan, a cidade de Haikou, intensificará as medidas para criar um centro financeiro desenvolvido até 2025, informou o Hainan Daily.

De acordo com o jornal, o período do 14º Plano Quinquenal (2021-2025) será um marco fundamental na criação do Porto de Livre Comércio de Hainan. Durante esse período, as autoridades pretendem criar uma indústria financeira avançada em Haikou, cujo valor agregado excederá 40 bilhões de yuans (US$ 6,28 bilhões às taxas de câmbio atuais) por ano. O setor incluirá várias centenas de empresas, incluindo cerca de 50 players-chave no mercado local.

Em conexão com a tarefa, a Autoridade de Controle Financeiro e outros departamentos competentes da cidade farão esforços para criar um ambiente ainda mais favorável aos negócios, escreve o jornal. Nos próximos anos já deve haver uma base sólida para atrair investimentos para a economia real.

O Haikou Financial Center está localizado a oeste da Zona de Desenvolvimento de Inovação Avançada do Novo Distrito de Jiangdong. Possui uma localização geográfica favorável, uma infraestrutura moderna e uma conveniente rede de transportes. Espera-se que essas vantagens acelerem o desenvolvimento do centro de negócios.

O Guangfa Bank comentou que o desenvolvimento de um cluster financeiro avançado nesta área de Haikou terá um impacto positivo nas áreas vizinhas e acelerará o desenvolvimento urbano, incluindo a introdução de tecnologias inteligentes. Este ano, observou, agências governamentais e empresas interessadas assinaram acordos estratégicos, cuja implementação permitirá atrair um número significativo de novos investidores em um futuro próximo.

Em 13 de abril de 2018, o presidente chinês Xi Jinping anunciou a criação de uma zona piloto e porto de livre comércio na ilha. O objetivo do programa é trazer Hainan para o processo de globalização e distribuição internacional de mão de obra e estabelecer uma base sólida para a inovação. O governo provincial está criando um ambiente atraente para investidores e criando uma infraestrutura de pesquisa bem desenvolvida. De acordo com o plano do governo, a região será um cluster único com uma economia avançada, abrigando campi das principais universidades, laboratórios avançados e sedes das principais corporações multinacionais até 2050.

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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Quem é Alexander Dugin, o pensador que inspira Vladimir Putin

Há duas décadas, o filósofo russo Alexander Dugin defende publicamente que a Rússia invada a Ucrânia. Por isso mesmo, desde 2006, sua entrada no país é proibida. Durante os conflitos de 2014, quando ativistas pró-Rússia lideraram protestos ao leste e ao sul do território vizinho, enquanto Moscou anexava a Crimeia, Dugin pediu a erradicação completa da identidade nacional ucraniana. Na época, ele se declarou desapontado com o fato de o presidente russo Vladimir Putin não ter aproveitado a oportunidade para realizar uma invasão completa.


Em 2022, enquanto a possibilidade real de um ataque militar frontal volta à pauta e Putin parece disposto a seguir, finalmente, a recomendação insistente de Dugin, o pensador russo mostra novamente o tamanho de sua influência sobre o Kremlin.

Nos discursos e nas atitudes do presidente, que governa a Rússia com mãos de ferro desde 1999, parece clara a disposição para cumprir o “destino manifesto” do país, na visão do pensador: formar um novo império, composto pelo Leste Europeu e pela Ásia, capaz de se contrapor, política, militar, econômica e culturalmente, à zona de influência dos Estados Unidos.

Esse plano se traduziria em uma espécie de nova União Soviética, não comunista, mas não necessariamente democrática, e aliada próxima da China. Para ele, os Estado Unidos representam e defendem uma série de valores que ele não considera naturais à humanidade, mas sim invenções do Ocidente, como o individualismo e os direitos humanos.

Frequentemente citado como o Grigori Rasputin de Putin, em referência ao místico que influenciou fortemente a família real russa no início do século 20, Alexander Dugin seguiu uma trajetória inconstante até se firmar como referência intelectual a partir da década de 90. Desde então, inspirou até mesmo a criação de um grupo de seguidores no Brasil, e protagonizou um famoso debate público com o filósofo Olavo de Carvalho.

Influência do nazismo

Nascido em Moscou, a 7 de janeiro de 1962, Aleksandr Gelyevich Dugin era filho de um militar e de uma médica. Com seis anos, foi batizado na Igreja Ortodoxa Russa – posteriormente, se tornou membro de um grupo que pratica a religião seguindo as regras anteriores a uma série de reformas realizadas nos ritos, entre 1652 e 1666.

Aos 19 anos, Aleksandr matriculou-se Instituto de Aviação de Moscou, mas não concluiu o curso. Acabaria realizando graduação e mestrado em filosofia, com dois PhDs, um em sociologia e um em ciências políticas. Aprendeu também, de forma autodidata, a falar italiano, francês, inglês, alemão e espanhol.

Na década de 80, participou de um grupo de ocultistas, os Yuzhinsky, que flertava com o satanismo. Começou a estudar religiões pagãs, especialmente as do Leste Europeu e da Ásia. Também adotou provisoriamente o pseudônimo de Hans Siever, em homenagem a Wolfram Sievers, ex-diretor da organização nazista Ahnenerbe, que nos anos 30 realizou pesquisas arqueológicas a fim de confirmar a suposta superioridade da raça ariana.

Siever também participou de experimentos com prisioneiros de campos de concentração e foi condenado à morte durante os Julgamentos de Nuremberg. Na época, Dugin dizia que era possível adotar do nazismo e do fascismo práticas válidas para resgatar a antiga grandeza do império russo.

Em 1992, já no cenário de desmonte da União Soviética, o filósofo atuou de forma decisiva na formação da Frente Nacional Bolchevique, cujo símbolo eram uma foice e um martelo dentro de um círculo branco rodeado por uma bandeira vermelha – o resultado, visualmente, era bastante semelhante à bandeira nazista.

O grupo ficaria conhecido por realizar protestos violentos em que os integrantes, muitas vezes munidos com granadas, propunham boicotes a produtos de origem ocidental. O filósofo continua, até hoje, a defender o uso da violência: para ele, o atirador norueguês, Anders Behring Breivik, que matou 77 pessoas em 2011, é um exemplo a ser seguido, porque representa um sintoma da decadência da civilização ocidental. “O fim está chegando para a Europa. Deixemos todo o multiculturalismo, a maçonaria e orgulho gay. Deixemos toda a sujeira da Europa acabar com ela. Quanto mais Breiviks, melhor”.

Após romper com o grupo em 1998, em 2001 Dugin participou da criação do Partido pela Eurásia. Em 2005, assumiu a frente da criação de um braço do partido para jovens – há anos ele advoga pela importância de formar lideranças desde a juventude. Em 2009, lançou o mais influente de seus muitos livros: A Quarta Teoria Política, que propõe a superação do liberalismo, do comunismo e do fascismo, pela ordem.

Ainda que Dugin e Putin não sejam vistos juntos, e o presidente russo sequer mencione nominalmente o filósofo, sua influência é clara sobre as ações do governo. Seu livro Fundações da Geopolítica é leitura obrigatória na Academia Militar do Estado-Maior Geral da Rússia. Ainda assim, a abordagem agressiva rende a Dugin algumas restrições em suas atividades. Depois de pedir o genocídio dos ucranianos em 2014, ele chegou a ser afastado de seu posto na Universidade Estadual de Moscou.

Relação com o Brasil

No Brasil, existe um grupo, fundado em 2015 no Rio de Janeiro, seguidor do pensamento de Dugin. Trata-se da Nova Resistência, que se define como “uma organização política de orientação nacional-revolucionária, composta por trabalhistas, distributistas, tradicionalistas, nacionalistas de diversas vertentes e adeptos da Quarta Teoria Política que defende uma resistência ampla e em vários níveis às políticas econômicas neoliberais, ao imperialismo atlantista, à agenda globalista e ao lobby sionista nas mídias e nos governos”.

A Nova Resistência é um reduto antiliberal e anticapitalista, afirma a entidade em sua página oficial. “Aceitamos uma certa diversidade de posicionamentos políticos, desde que estejam pautados em um antiliberalismo/anticapitalismo, político e econômico, que seja profundo e consistente”. Para o Brasil, a organização propõe “um Estado forte, economicamente soberano e politicamente independente, centralizado em relação a todas as questões estratégicas e de segurança nacional e descentralizado nas bases, em relação a maioria das outras questões”.

Constantemente comparado ao americano Steve Bannon e ao brasileiro Olavo de Carvalho, o filósofo russo chegou a protagonizar um debate com Olavo – que chegou a postar vídeos em que lê suas respostas ao colega. O brasileiro não concordava com as críticas de Dugin à civilização ocidental. A troca de réplicas e tréplicas, intensa, foi reunida num livroOs Estados Unidos e a Nova Ordem Mundial. Quando Olavo faleceu, Dugin utilizou sua conta do Facebook para publicar uma foto de Olavo e Bannon.

23/02/2022 
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quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Bilderberg: eles querem você!

Texto Mariana Sgarioni

Você gosta de Coca-Cola? Está chocado até hoje com a ocupação do Iraque? Perdeu dinheiro na bolsa de valores? Se a sua resposta é “sim” para pelo menos duas dessas questões, comece a desconfiar: “ELES” podem estar manipulando sua vida. Os supostos manipuladores são pessoas muito ricas e poderosas. Ex-presidentes, por exemplo. Ou dirigentes de empresas multinacionais, banqueiros, megainvestidores e intelectuais.

Esse é o tipo gente que integra o Bilderberg, uma organização que se reúne periodicamente, sempre a portas fechadas. Como não se sabe o que é discutido lá dentro, todo mundo começa a imaginar coisas. Será que “ELES” planejam dominar o mundo? O jornalista espanhol Daniel Estulin, autor de A Verdadeira História do Clube Bilderberg, acredita que sim. “O grupo tenta criar uma ordem mundial em que todos, um dia, serão subservientes. É o que eles chamam de Governo do Mundo Único.”

Cabeças feitas

Estulin diz ter passado 15 anos investigando. Segundo ele, o principal braço do Bilderberg é o Conselho de Relações Internacionais (CFR, sigla em inglês para Council on Foreign Relations), uma entidade com sede em Nova York. O jornalista acredita que o poder dos 3 mil integrantes dessa organização é extraordinário. Eles influenciariam as decisões tomadas por boa parte dos congressistas americanos. Controlariam a CIA (o serviço de inteligência), o FBI (polícia federal) e o IRS (Departamento do Tesouro). E teriam feito a cabeça de John McCain e Barack Obama, que acabam de se engalfinhar na disputa pela Casa Branca.

O clube Bilderberg nasceu em 1954 com o objetivo de “debater assuntos relevantes e de interesse mundial”. Seus sócios se reúnem todo ano, passam dias conversando e não contam para ninguém o que foi discutido. O segredo acaba dando margem a especulações do tipo: o grupo seria capaz de provocar uma crise financeira em determinado país, para beneficiar outro; teria o poder de derrubar e eleger governos, para defender este ou aquele interesse; e provocaria uma guerra se isso fosse do interesse de seus integrantes. Na antiga Iugoslávia, líderes sérvios culparam o Bilderberg pelo início do conflito que culminou com a queda de Slobodan Milosevic, em 2000.

A sede do clube fica na Holanda, mas não há funcionários que dêem as caras por lá. Quem liga é atendido por uma secretária eletrônica, que pede para deixar recado. Todo o conteúdo dos encontros é registrado numa ata, mas não há nomes ou assinaturas no documento. Nem página na internet a organização tem, tamanha é sua vontade de ficar longe – mas muito longe mesmo – dos holofotes.

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“O maior problema do clube Bilderberg é justamente seu hermetismo”, afirma Tony Gosling, um jornalista independente que lidera uma campanha contra o grupo a partir de sua casa, em Bristol, na Inglaterra. Numa entrevista à rede de notícias BBC, Gosling declarou: “Quando tanta gente poderosa se reúne, creio que merecemos uma explicação sobre o que está sendo discutido”. Para outro jornalista, o também britânico Martin Wolf, tudo isso é uma grande bobagem. Ele já participou de algumas reuniões do Bilderberg (jamais na condição de repórter) e garante que não há nada de suspeito nesses encontros.

“A privacidade, mais que o hermetismo, é a chave desses encontros”, diz Wolf. “A idéia de que uma reunião desse tipo não possa acontecer é totalitária.” O ex-chanceler britânico Denis Healey, um dos fundadores do grupo, confirma: “Não há nada de errado com as nossas reuniões. O segredo apenas permite que todos falem honestamente, sem medo das repercussões nos jornais”.

Até a hillary

Na lista dos sócios do Bilderberg aparecem os ex-secretários de Estado Henry Kissinger e Colin Powell e o ex-secretário de Defesa Donald Rumsfeld. Hillary Clinton e o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair compareceram à reunião de 2007, na Turquia, pela qual também passaram diretores de empresas como Coca-Cola, Microsoft, Nokia e Siemens.

Vários outros grupos são acusados de manipular o destino da humanidade. Há quem enxergue conspiração até nos bastidores do Fundo Monetário Internacional (FMI), da Organização Mundial do Comércio (OMC) e das Nações Unidas (ONU). Nenhuma dessas entidades, contudo, supera a irmandade Skull and Bones (“Crânio e Ossos”) no quesito “suspeita de querer controlar o mundo”. Ela reúne alunos da Universidade Yale, nos EUA. Vive tão cercada de mistérios e tem tanta gente poderosa em suas fileiras que merece uma reportagem só para ela. Vire a página e confira.

Para saber mais

• A Verdadeira História do Clube Bilderberg

Daniel Estulin, Planeta, 2006.

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O que era descrito sobre vacinas na obra: “A verdadeira história do Clube Bilderberg”, publicada em 2005?

 Esta postagem contém um pequeno excerto da obra: “A verdadeira história do Clube Bilderberg”, escrita por Daniel Estulin. O livro foi publicado pela Editora Planeta em 2005, sob ISBN 978-8576651697.

• • •
Vale mencionar: objetivamos apenas que nossos leitores reflitam sobre os lobbys associados com a área da saúde e demais aspectos atualmente em voga.



Segundo a página web do Foro Econômico Mundial, tal organização “é uma organização independente, comprometida em melhorar o estado do mundo […]; em proporcionar um marco de colaboração aos líderes mundiais, para dirigir questões globais, contratando particularmente a seus membros corporativos na cidadania global”. Isto será possível com “a criação da principal sociedade coletiva global de empresários, políticos, intelectuais e outros membros destacados da sociedade para definir e tratar temas chaves da agenda global”.

Por que uma organização que trabalha em estreita colaboração com agências como o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, a Fundação Rockefeller; com indivíduos como George SorosBill GatesBill Clinton e companhia (que estão trabalhando pela convergência mais que pela divergência, para uma base de poder centralizada, para um Governo Global), outorga um Prêmio de Tecnologia reconhecendo o trabalho de uma empresa arrivista que acaba de adquirir a patente de um sofisticado microchip implantável? Confiarei em segredo. O objetivo principal do Foro Econômico Mundial é a vacinação de cada novilho humano que povoa o planeta.

Agora imagine, por um lado você tem a tecnologia implantável que deseja aplicar em seis bilhões de pessoas que habitam o mundo e ganhar uma dinheirama nesse processo. Por outra parte, você tem uma organização que deseja controlar esses seis bilhões de pessoas. Bem, como poderiam os dois objetivos combinar-se e criar um único objetivo comum? Implantando-o em cada ser humano do mundo. E, como poderia se efetuar isto? Quando formos nos vacinar, é óbvio.

Capa da obra: "A verdadeira história do Clube Bilderberg", escrita por Daniel Estulin. Publicado pela Editora Planeta, sob ISBN 978-8576651697.

O que vem a seguir está extraído da reunião anual do Foro Econômico Mundial do ano 2000: “Uma nova e ambiciosa iniciativa, que une o setor público com o privado para imunizar todas as crianças do mundo, lançou-se em Davos. GAVI, a Aliança Global para Vacinas e Imunização, tem como objetivo salvar a vida de três milhões de crianças ao ano, assegurando-se de que estejam vacinados contra enfermidades previsíveis. A proposta em marcha da campanha de vacinação chamada o desafio das crianças há-se financiado com a subvenção de 750 milhões de dólares americanos procedentes da Fundação Bill e Melinda Gates (nota do autor: em 2004, Melinda Gates assistiu à conferência secreta do Bilderberg em Stresa, Itália). A presidente do GAVI, Gro Harlem Brundtland, secretária geral da Organização Mundial de Saúde, assinalou que 30 milhões de crianças, ainda não têm acesso às vacinas básicas.”

Entra em cena o presidente Clinton, o último globalizador. Em seu discurso sobre o estado da União de 2000, o presidente pediu a ação consertada internacional para combater enfermidades infecciosas em países em vias de desenvolvimento […] e construir sistemas de distribuição eficazes para outros serviços de saúde básicos.

“O presidente Clinton revela iniciativas para promover a distribuição de vacinas existentes em países em vias de desenvolvimento e acelerar o desenvolvimento de novas vacinas”, comunicado do secretário do Gabinete de Imprensa da Casa Branca, 28 de janeiro de 2000.

Isto é o que o comunicado de imprensa da Casa Branca disse:

“A administração Clinton propõe um crédito fiscal de 1 dólar para vacinas que se doarão a uma companhia farmacêutica de um país em vias de desenvolvimento. A proposta do orçamento da Administração Clinton para proporcionar créditos fiscais à companhias farmacêuticas que doem vacinas a países em vias de desenvolvimento é um incentivo suficiente […] assim asseguramos um mercado futuro para aqueles que necessitam com urgência das vacinas.”

“Lança-se uma campanha de vacinação para todas as crianças do mundo no Foro Econômico Mundial”, Foro Econômico Mundial, reunião anual, 31.01.2000.

Assim, aqui o tem. O primeiro passo: eliminação das moedas e do papel moeda. A Nova Ordem Mundial não terá controle total sobre nós até que se eliminem todas e cada uma das moedas e bilhetes da face da Terra. Primeiro tivemos países independentes que pagavam por suas mercadorias e serviços com seu dinheiro. Para aproximar mais o mundo a uma Única Ordem Mundial, estes países se fundiram em uma União dependente. Sua moeda, um símbolo de independência, eliminou-se e se substituiu por uma única moeda. É o estádio em que nos encontramos hoje, quase na metade do ano 2005. O seguinte passo é a eliminação da moeda e substituída por cartões inteligentes. Isto é o que ocorrerá antes de 2010, segundo diversas fontes do Council on Foreign Relations (CFR) e do Clube Bilderberg. O seguinte seria a adoção de cartões inteligentes e por último gente inteligente com microchips implantados de identificação.



Excerto da obra: “A verdadeira história do Clube Bilderberg”, escrita por Daniel Estulin.
Publicada pela Editora Planeta em 2005, sob ISBN 978-8576651697.

Daniel Estulin (Vilnius, RSS da Lituânia, URSS, 29 de agosto de 1966) é conhecido por extensos trabalhos sobre o grupo Bilderberg e por livros sobre técnica de comunicação.


Notas do editor:

  • O Clube Bilderberg realiza anualmente conferência à qual somente são participantes o escol nos campos dos negócios, finanças, meios de comunicação social e política
  • A foto associada ao artigo (topo desta postagem) ilustra o Hotel de Bilderberg, localizado em Oosterbeek (Países Baixos – conhecidos informalmente como Holanda). O hotel sediou a primeira conferência do Clube Bilderberg em 1954.
  • Saiba que substituímos alguns dos sinais utilizados pelo livro. Por exemplo, a obra utiliza os símbolos: “«” e “»”, os quais foram trocados pela respectiva aspa. Tais mudanças não alteram o contexto, no entanto optamos por tal procedimento para uma leitura mais fácil. Os sinais originais também são bem fáceis de interpretar, mas especialmente para aqueles que iniciarem a leitura pelas primeiras páginas.
  • Leia também: “Começamos com os lockdowns. E estamos indo para O Grande Reset”, artigo escrito por Antony Mueller; e, “Entendendo os riscos da vacina contra o Coronga” de autoria do Dr. Alessandro Loiola.



Em complemento, assista vídeo feito pelo Fórum Econômico Mundial no qual a elite global explicitamente aponta 8 diretrizes a serem alcançadas até 2030:

https://www.youtube.com/watch?v=Hx3DhoLFO4s

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Terras Raras: Lutando pelo Combustível do Futuro

 As terras raras são tão críticas para a economia moderna quanto o petróleo – e a China garantiu silenciosamente um quase monopólio.

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